sexta-feira, 10 de abril de 2009

Um ator não é.
Um ator dão vários.
Varios eus de mim, por dentro de um ser,
Só.
O difícil é abstrair o eu impodto pelo social.
Somos eus impostos, e a grande riqueza da vida é eliminar tudo que nos é imposto.

Seremos o que somos a partir do momento que abstrairmos,
Ou redescobrirmos todos nossos traumas, todas as fraquezas, tudo de ruim
Que pesa a nossa alma.
Aí então estaremos prosntos!
Eu quero querer mais
O podre do meu ser.
Eu sou a força que atribula meu entardecer
A carne trêmula confabulando,
Um dia frio em pleno verão.

Fomos a sorte,
seremos fortes com a falta.
Há a terrível falta!
De nunca mais poder te ter.